Enquanto passo meus olhos
pelo capítulo 7 de Harry Potter e a Pedra Filosofal, intitulado “O Chapéu
Seletor”, relembro a primeira vez em que li aquele trecho e logo coloquei meu
cérebro para trabalhar, analisando as quatro casas e imediatamente tentando me
encaixar em alguma. Naturalmente, decidi que iria acompanhar Harry, Rony e
Hermione e permanecer na Grifinória, afinal, era a casa dos protagonistas.
Sonserina, para mim, era a casa dos vilões, mas desde cedo comecei a alimentar
uma admiração oculta, sentindo-me traidora por gostar de outra casa e,
simultaneamente, deslocada por não estar exatamente me encaixando ali. Eu
queria estar lá. Eu era de lá. O
misterioso sempre me atraiu, era óbvio que eu iria acabar me tornando uma Sonserina
com o desenvolver da história. Muito da minha personalidade se encontrava nas
palavras do Chapéu Seletor, fui descobrir um pouco mais tarde. E, ao fazer meu
primeiro teste online, o resultado foi certeiro: Sonserina. Não era o teste
oficial pois naquela época ainda não existia, mas as perguntas indicavam
claramente quatro caminhos. Enfim, eu estava em casa.
Ao alcançar o terceiro
livro e ser apresentada ao professor Lupin e, simultaneamente, ao aparente
vilão Sirius Black, apeguei-me de forma inexplicável àquela história. Cultivei
minha admiração por Remo durante toda a leitura, vendo nele o primeiro porto
seguro de Harry em Hogwarts, sem ser Dumbledore, Hagrid ou McGonagall. Era
também o primeiro professor de Defesa Contra as Artes das Trevas que era, até
onde eu havia lido, uma ótima pessoa. Aqui nascia, sem eu saber, a primeira manifestação
de adoração aos Marotos. Quando a grande revelação do final da história é
feita, um significativo turning point
ocorre em mim – o personagem que eu mais temia havia se tornado o que eu mais
passaria a admirar, juntamente com Lupin. Remo e Sirius carregavam uma porção
de qualidades que a cada história floresciam mais e mais em Harry, Rony e
Hermione. Lupin e Black eram o coração que representava a lealdade, a honra e a amizade.
Eu respeitava aquilo mais do que qualquer outra coisa, e aqueles personagens
permanecem desde a primeira vez que descobri suas verdadeiras identidades, meus
personagens preferidos.
A adaptação do terceiro livro para o cinema apresentou um clima bastante diferente dos dois outros filmes já lançados, pois o diretor havia mudado. Felizmente, saí da sala de cinema mais do que satisfeita, certa de que seria difícil algum outro filme ocupar o mesmo lugar que Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban havia conquistado no primeiro lugar do meu pódio particular. A história era incrível e o filme havia sintetizado perfeitamente tudo o que era de se esperar. Posso dizer que, com as adaptações todas lançadas e a saga finalizada, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban continua sendo, para mim, o melhor livro e o melhor filme. E, acompanhando tudo isso, meus personagens favoritos haviam sido introduzidos de forma espetacular.
A adaptação do terceiro livro para o cinema apresentou um clima bastante diferente dos dois outros filmes já lançados, pois o diretor havia mudado. Felizmente, saí da sala de cinema mais do que satisfeita, certa de que seria difícil algum outro filme ocupar o mesmo lugar que Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban havia conquistado no primeiro lugar do meu pódio particular. A história era incrível e o filme havia sintetizado perfeitamente tudo o que era de se esperar. Posso dizer que, com as adaptações todas lançadas e a saga finalizada, Harry Potter e o Prisioneiro de Azkaban continua sendo, para mim, o melhor livro e o melhor filme. E, acompanhando tudo isso, meus personagens favoritos haviam sido introduzidos de forma espetacular.
Meu nome é Ana, tenho 19 anos e sou fã de Harry Potter desde meus 9 anos. Esclareci minhas preferências neste post pois com certeza influenciarão nas minhas futuras análises sobre os livros e os filmes.
Malfeito-feito!
Malfeito-feito!
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